A ideia de fazer essa formação me ocorreu quando eu olhei ao meu redor e vi o mercado tomado de novos profissionais storymakers e mobilemakers que muitas vezes, por não ter experiência anterior, se colocam em maus lençóis quando se deparam com questões como: precificação, captação de clientes, como faturar em épocas de poucos eventos e outras dezenas de questões que são muito específicas do audiovisual. Então eu decidi reunir toda a minha experiência no audiovisual ao longo dos anos e condensar em um único evento de maneira que eu possa transmitir tudo o que for necessário para que o profissional storymaker seja competitivo no mercado sem precisar cobrar valores tão baixos.

Com os métodos que eu aprendi e ensino na formação, alcancei grandes marcas e clientes que nem os videomakers “profissionais” conseguiam alcançar. O preço do meu serviço hoje é, muitas vezes, superior ao preço de videomakers que atuam de câmera e com um custo e esforço infinitamente menor.

No primeiro ano atuando como mobilemaker meu faturamento passou do limite do MEI e no terceiro ano a empresa já tem alcançado um faturamento superior a 200 mil reais no ano, isso somente com a prestação de serviço com o celular. Storymaker não é hobby.